quinta-feira, março 30, 2006

 
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O diabo do consumismo a tentar...

Um proeminente consultor internacional, com um MBA de Harvard, estava de
férias num pontão de uma pequena aldeia piscatória na costa mexicana quando
chegou um pequeno barco de pesca. Dentro do barco estavam vários grandes
atuns que o pescador tinha capturado.


O consultor cumprimentou o pescador pela qualidade do seu peixe e perguntou
quanto tempo levava a apanhá-los.

O pescador respondeu, "Só umas duas horas."

O consultor perguntou, "Porque é que não fica mais tempo e apanha mais
peixe?"


"Este é suficiente para alimentar a minha família. Estou feliz!"

E aí, o consultor perguntou,

"E o que faz com o resto do seu tempo?"

"Durmo até tarde descansado, pesco um pouco, brinco com os meus filhos e
faço uma sesta com a minha mulher, Maria.

todas as noites dou uma volta à aldeia, bebo um copo e toco guitarra com os meus amigos.

Tenho uma vida cheia e ocupada, caro senhor!"

O consultor, vendo a oportunidade de fazer boa figura do seu conhecimento,
aconselhou:

"Sou um consultor de renome internacional, tenho um MBA em
Harvard e vou ajudá-lo! Passe mais tempo no mar a pescar e com o que sobra,
compre um barco maior. Assim, apanha mais peixe e por consequência pode
comprar vários barcos e também contratar mais pessoas. Eventualmente terá
uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que apanha a um
intermediário, venderá directamente ao industrial, eventualmente abrindo a
sua própria fábrica de conservas. Assim, controla o produto, o processamento
e a distribuição.


Teria que deixar esta pequena aldeia piscatória e ir para
a cidade do México, depois quem sabe Los Angeles e até Nova Iorque, de
onde conduzirá a sua empresa em grande expansão."


O pescador Mexicano perguntou,
"E quanto tempo é que será preciso para
chegar aí?"


"Cerca de 15 a 20 anos."

"E depois, señor?"

O Consultor sorriu satisfeito e disse, "Essa é a melhor parte. Quando for
a altura certa, lança então a sua empresa na Bolsa e vende o seu Stock ao
público e torna-se muito rico.

Fará milhões!"

"Milhões, señor? E depois?"

Aí, o consultor disse, com um sorriso de vitória,

"Então aí, pode reformar-se e ir viver para uma pacata aldeia costeira onde poderá dormir
descansado até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, fazer
a sesta com a sua esposa, e todas as noites ir até à aldeia tomar um copo e
tocar guitarra com os seus amigos."



"Mas senõr, isso é o que eu faço agora!"

 
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Finalmente a madrugada!



Depois desta noite,
de insónias feita,
olho pela janela do meu quarto
e duas coisas observo,
para além de ter nascido o meu blog,
os alvores do nascer do dia aproximam-se,
raiando de rosa e ouro,
todo o minúsculo universo
que a minha vista alcança...

 
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Buda disse...



"A pessoa sábia, que corre quando é hora de correr, e que diminui o ritmo quando é hora de diminuir, é profundamente feliz, porque tem suas prioridades bem estabelecidas."
Somente quando estamos em contacto com o nosso momento actual é que vemos as coisas com lucidez.
“O estado de Presença”, é ser espectador do próprio estado intimo naquilo que sente ou realiza. É possuir ao mesmo tempo uma visão clara tanto do mundo interior como do exterior.
Só quando estamos em contacto com nós mesmos é que adquirimos perfeita visão de como diminuir ou aumentar o ritmo das coisas na nossa vida.
Viver feliz tem como fundamento ver com clareza íntima como estão a agir em nós o DESEJO e o APEGO.
No desejo, corremos ansiosamente a fim de conquistar a qualquer preço o que não temos.
No apego, paralisamos o passado, agarrando-nos a tudo aquilo que já possuímos.
O desejo e o apego, privados da consciência reflexiva, estreitam a nossa visão de felicidade, descartando novas possibilidades de uma vida pacífica e alegre.
Enquanto vivermos de forma mecânica, irreflectida e sem a intervenção consciente da lucidez e do discernimento, privar-nos-emos de possuir uma mente tranqüila e um coração pacificado.

 
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Esta noite...




De insónia vestida,
acedi ao chamamento
dos raios de luar,
que entravam pela minha janela.
estou sozinha...
e a lua veio, de mansinho,
acariciar-me os cabelos...

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